Multiartista envolvido com: criação e edição de imagem e vídeo, manipulação de objetos naturais, produção sonora, instalação, poema e poesia.
BIXO nasce em 26 de fevereiro de 1998, em Corupá, Santa Catarina, onde reside nos dias atuais. Desde a infância, sua experiência entre a natureza e um ambiente opressor despertou nele um olhar sensível e crítico e encontrou na arte uma forma potente de expressão e diálogo.
Aos 15 anos, iniciou sua trajetória artística pela fotografia, elemento constante em suas produções atuais. Aos 18 anos, integrou o coletivo DIÁSPORA, no qual, por meio da música, rima e poesia, expressou inquietações e reflexões sociais durante quatro anos.
Em 2020, ao se mudar para outro estado, iniciou uma nova fase voltada para a materialização física de suas ideias, explorando novas técnicas e materiais e ao retornar a Santa Catarina, passou a ocupar galerias e espaços públicos, ampliando seu diálogo com o campo da arte contemporânea.
Sua produção artística funde materiais orgânicos, como rochas e troncos, a elementos artificiais, como vidro e plástico, ressaltando a interconexão entre ser humano e o ambiente. Por meio de colagem, fotografia, pintura e edição, constrói narrativas visuais que refletem as transformações ambientais e a complexa dualidade entre o natural e o tecnológico.
Na música, utiliza o som como ponte comunicadora, suas colagens sonoras transitam entre o orgânico e o sintético. Seus trabalhos variam entre remixes elétricos e composições introspectivas.
Em 2022, participa de sua primeira exposição coletiva e realiza sua primeira individual, intitulada “FUNGUS”, na qual aprofundou temas como a interconexão dos corpos e a relação humana com o meio ambiente.
Em seguida, apresentou-se em um dos maiores teatros da região sul do país, com sua obra musical/visual "TECNOFLORESTA" onde traves da música/samples e de fractais reativos ao som explora as relações harmonicas e desarmonicas entre o mundo natural e o mundo tecnológico.